Neste fim de semana aconteceu o Catwalk Brasil, evento fashion organizado pelo Grupo YBrasil, no Boavista Shopping, zona sul de São Paulo.
Quem se apresentou por lá foi o ator Apollo Costa. O intérprete do Enzo da série Z4, do SBT em parceria com a Disney, deu um show de simpatia.
O artista Teen cantou Perfect e Despacito, tirou foto com os fãs, e falou sobre o momento da carreira:
“Depois que acabou a série Z4 fiz alguns trabalhos em São Paulo e me mudei para o Rio de Janeiro, onde estudo e gravo grande parte do conteúdo que posto nas redes sociais. No mês que vem o meu canal no YouTube terá novos vídeos, com muita música, entretenimento e cultura. Estou muito feliz com a qualidade deles”, finalizou.
O Catwalk Brasil ainda teve a presença dos atores Matheus Lustosa e Théo Medon, além da cantora Fernanda Ouro. O evento continua no dia 11 de Maio, com a presença confirmada das atrizes Cinthia Cruz, Gabi Saiury, Gigi Nasser e da cantora Mariana Pinotti e entrada gratuita para o público.
A Academia divulgou nesta manhã (08/02) a lista dos indicados ao Oscar 2022, maior premiação do cinema.
O drama de faroeste “Ataque dos Cães”, da netflix, lidera a lista com 12 indicações, seguido da ficção científica “Duna“, disponível na HBOMax, que foi indicada em 10 categorias. Entre as categorias principais, a surpresa foi a indicação da atriz Kristen Stewart por “Spencer”, que apesar de aguardada anteriormente, havia ficado de fora dos indicados ao SAG Awards e ao BAFTA.
Veja a lista completa de indicados por categoria:
Melhor filme Belfast Não Olhe Para Cima Coda Duna Licorice Pizza Drive my Car King Richard: Criando Campeãs O Beco do Pesadelo Ataque dos Cães Amor, Sublime Amor
Melhor direção Kenneth Branagh, por Belfast Ryûsuke Hamaguchi, por Drive My Car Paul Thomas Anderson, por Licorice Pizza Jane Campion, por Ataque dos Cães Steven Spielberg, por Amor, Sublime Amor
Melhor atriz Jessica Chastain, por The Eyes of Tammy Faye Olivia Colman, por A Filha Perdida Penélope Cruz, por Mães Paralelas Nicole Kidman, por Apresentando os Ricardos Kristen Stewart, por Spencer
Melhor Ator Javier Bardem, por Apresentando os Ricardos Benedict Cumberbatch, por Ataque dos Cães Andrew Garfield, por Tick, Tick… Boom! Will Smith, por King Richard: Criando Campeãs Denzel Washington, por A Tragédia de Macbeth
Melhor atriz coadjuvante Jessie Buckley, em A Filha Perdida Ariana DeBose, em Amor, Sublime Amor Judi Dench, em Belfast Kirsten Dunst, em Ataque dos Cães Aunjanue Ellis, por King Richard: Criando Campeãs
Melhor ator coadjuvante Ciarán Hinds, por Belfast Troy Kotsur, por No Ritmo do Coração Jesse Plemons, por Ataque dos Cães J.K. Simmons, por Apresentando os Ricardos Kodi Smit-McPhee, por Ataque dos Cães
Melhor roteiro original Kenneth Branagh, por Belfast Adam McKay, por Não Olhe Para Cima Zach Baylin, por King Richard: Criando Campeãs Paul Thomas Anderson, por Licorice Pizza Eskil Vogt & Joachim Trier, por The Worst Person in the World
Melhor roteiro adaptado Siân Heder, por No Ritmo do Coração Ryûsuke Hamaguchi & Takamasa Oe, por Drive My Car Jon Spaiths, Denis Villeneuve & Eric Roth, por Duna Maggie Gyllenhaal, por A Filha Perdida Jane Campion, por Ataque dos Cães
Melhor trilha sonora Nicholas Britell, por Não Olhe Para Cima Hans Zimmer, por Duna Germaine Franco, por Encanto Alberto Iglesias, por Mães Paralelas Jonny Greenwood, por Ataque dos Cães
Melhor animação em longa metragem Encanto Flee Luca A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas Raya e o Último Dragão
Melhor animação em curta metragem Affairs of the Art Bestia Boxballet Robin Robin The Windshield Wiper
Melhor animação em live-action Ala Kachuu – Take and Run The Dress The Long Goodbye On My Mind Please Hold
Melhor Figurino Jenny Beavan, por Cruella Massimo Cantini Parrini & Jacqueline Durran, por Cyrano Jacqueline West & Robert Morgan, por Duna Luis Sequeira, por O Beco do Pesadelo Paul Tazewell, por Amor, Sublime Amor
Melhor Som Belfast Duna 007 – Sem Tempo Para Morrer Ataque dos Cães Amor, Sublime Amor
Melhor canção original “Be Alive” (King Richard: Criando Campeãs) “Dos Oruguitas” (Encanto) “Down to Joy” (Belfast) “No Time to Die” (007 – Sem Tempo Para Morrer) “Somehow You Do” (Four Good Days)
Melhor documentário em curta metragem Audible Lead Me Home The Queen of Basketball Three Songs for Ben Azir When We Were Bullies
Melhor documentário em longa metragem Ascension Attica Flee Summer of Soul (… ou Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada) Writing with Fire
Melhor filme internacional Drive My Car (Japão) Flee (Dinamarca) A Mão de Deus (Itália) Lunana: A Yak in the Classroom (Butão) The Worst Person in the World (Noruega)
Melhor Edição Hank Corwin, por Não Olhe Para Cima Joe Walker, por Duna Pamela Martin, por King Richard: Criando Campeãs Peter Sciberras, por Ataque dos Cães Myron Kerstein & Andrew Weisblum, por Tick, Tick… Boom!
Melhor cabelo e maquiagem Um Príncipe em Nova York 2 Cruella Duna The Eyes of Tammy Faye Casa Gucci
Melhores efeitos visuais Duna Free Guy: Assumindo o Controle 007 – Sem Tempo Para Morrer Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
A cerimônia da 94ª edição do Oscar acontecerá no dia 27 de março, no Dolby Theatre, em Los Angeles. No Brasil a transmissão é exclusiva da TNT e tem apresentação dos meus queridos Michel Arouca e Aline Diniz.
Listas, listas, listas. Todo fim de ano é tradição as listas de “Melhor alguma coisa” do ano em questão. E como não sou bobo nem nada, também elaborei a minha. Hora de relembrar o que de melhor consumi no ano através de listas. Em 2021 assisti a um total de 392 séries, fossem elas realities, dramas, comédias, animações, musicais ou minisseries.
Nada mais justo começar nossa maratona de rankings pessoais pelas MELHORES SERIES DE 2021. Antes de tudo, vale destacar os critérios que determinam as séries elegíveis:
1- Minisseries, animações e realities não entram neste ranking (claro que elas terão sua lista própria, em breve); 2- Foco nas temporadas de séries lançadas em 2021 (não julgo a série como um todo, muito menos somente um episódio); 3- Só temporadas de séries lançadas oficialmente no Brasil por streaming (séries de canal da TV paga ou aberta foram inelegíveis); 4- Só temporadas de séries que começaram em 2021 e acabaram em 2021 (séries que começaram em 2020 ou que só acabarão sua temporada em 2021 não foram elegíveis) 5- Series canceladas não entram no ranking (não faei você perder empo de conferir uma história sem fim, né?
Dito isso, vamos nessa! As 12 melhores series de 2021 estão logo abaixo:
12º lugar: ACAPULCO – 1ª Temporada – Apple TV+
Acapulco é uma descompromissada, mas gostosa, divertida e inteligente série cômica bilíngue – em inglês e espanhol – que aborda dois momentos temporais distintos: o presente, com o multimilionário Maximo Gallardo Ramos (Eugenio Derbez), em sua mansão costeira na Califórnia, contando ao seu sobrinho Hugo (Raphael Alejandro) sua história pessoal e o passado, a partir de 1984, quando ele, vivido por Enrique Arrizon, começou a trabalhar no admirado e cobiçado resort Las Colinas, na famosa cidade mexicana que dá título à série.
Sim, Acapulco é uma história que começa pelo seu “fim”, mas que sabe muito bem “esconder” seus mistérios para justificar seu desenvolvimento na base de contos – sempre em continuidade – a partir da visão exclusiva do Maximo mais velho que funciona como um narrador não completamente confiável. Eu me divertia a cada episódio lançado pela Apple TV+, semanalmente.
11º lugar: SWAGGER – 1ª Temporada – Apple TV+
Inspirado nas vivências da estrela do NBA Kevin Durant, “Swagger” explora o basquete na juventude, os jogadores, as famílias e os treinadores que buscam o equilíbrio entre sonhos, ambição, oportunismo e corrupção. Longe das quadras, a série mostra como é crescer nos Estados Unidos.
Confesso que, apesar dos clichês de toda série teen, Swagger me fisgou de uma forma profunda, muito por conta das temáticas sociais que a envolve. Em Swagger, o drama está tatuado na essência. A luta pelo lugar no estrelato travada por um adolescente craque da bola laranja é rodeada de problemas, como a ausência do pai.
A tensão racial é tratada sensivelmente, exemplificada na mãe que teme o pior ao ouvir a sirene de um carro da polícia enquanto o filho sai de casa para se desfazer de um saco de lixo. Uma tarefa corriqueira pode resultar em um trauma. Swagger é visceral, expõe realidades cortantes. Não há fofice, purpurina nem pausa para o humor.
10º lugar: ONLY MURDERS IN THE BUILDING – 1ª Temporada – Star+
Espirituosa, cativante e levemente melancólica, Only Murders In The Building, a nova dramédia do Hulu e exibida pelo Star+ no Brasil, surpreende enquanto flutua por gêneros diferentes com um trio protagonista cheio de química.
Mabel (Selena Gomez), Charles (Steve Martin) e Oliver (Martin Short) são vizinhos de apartamento, moradores do The Arconia e, embora não se conheçam, dividem algumas características: são solitários, com poucos amigos e fortemente obcecados por podcasts de true crime. Quando o alarme de incêndio do prédio dispara e um vizinho chamado Tim Kono (Julian Cihi) é encontrado morto após supostamente atirar em si mesmo, o trio passa a desconfiar que ele na verdade foi assassinado.
O mistério que permeia a temporada é desenvolvido de forma divertida e engaja o espectador com facilidade. As peças para desvendar o que aconteceu são dispostas de forma sempre inteligente em episódios e setpieces criativos e diferentes uns dos outros. Há uma variedade enorme dentro da temporada; tem episódio sem falas (por conta de um coadjuvante mudo), episódios narrados por vizinhos, flashbacks que ressignificam situações apresentadas previamente e até um episódio narrado pelo vizinho morto que deu origem ao mistério.
9º Lugar: SWEET TOOTH – 1ª Temporada – Netflix
Aqueles que leram os quadrinhos originais homônimos escritos por Jeff Lemire e publicados entre 2009 e 2013 pelo extinto selo Vertigo, da DC Comics, podem estranhar (e torcer o nariz para) a escolha narrativa da série. Afinal, ela afasta tanto quanto possível a pegada violenta e sombria do autor das HQs, privilegiando uma abordagem esperançosa e positiva, algo que já começa quando o protagonista, o garoto híbrido de humano com cervo Gus, tem aparência preponderantemente humana e, como se isso não bastasse, fofíssima graças ao trabalho entusiasmado do encantador jovem Christian Convery.
Em outras palavras, essa versão de Sweet Tooth é sim, propositalmente, a versão light da obra original, mas sem deixar de capturar a essência do material fonte, construindo um caminho próprio seja ampliando as linhas narrativas das HQs, seja criando outras completamente inéditas e fazendo o que toda adaptação audiovisual de uma obra literária ou de quadrinhos deveria fazer: oferecer algo realmente diferente, que acrescente valor à toda a mitologia já estabelecida, respeitando as exigências de cada mídia de forma que o espectador possa ter duas obras diferentes, mas com as mesmas raízes.
8º Lugar: DOM – 1ª Temporada – PrimeVideo
Meu primeiro pensamento quando comecei a ver DOM foi: isso daria uma novela incrível! Me arrependi logo deste pensamento. E já te conto porque. Antes, é preciso exaltar a capacidade que a série nacional tem de mostrar a que veio, com menos de cinco minutos do primeiro de oito episódios. Depois do play, eu mergulhei na vida de um dos criminosos mais lendários do Rio de Janeiro, no início dos anos 2000.
Ter a possibilidade de assistir a cenas fortes, pesadas e realistas é um dos benefícios das tramas criadas para plataformas de streaming, longe da censura das emissoras abertas. Certamente DOM seria sucesso de audiência na TV, mas o telespectador perderia grande parte de sua essência. Um paradoxo.
Para quem gosta de um puro suco de Brasil, não nega uma nostalgia e valoriza boas reflexões (incluindo sobre o papel do racismo estrutural em toda a trajetória), DOM é uma história bem contada e necessária – palavra de quem viu tudo em um fim de semana.
7º Lugar: HACKS – 1ª Temporada – HBOMax
Hacks é aquele raro exemplo de comédia que não somente acerta em cheio nas piadas, mas também consegue construir os momentos doloridos da “vida real”. É capaz de ir até além para fazer uma piada funcionar, sem medo de saber quem irá ofender (acredite, em inúmeros momentos os roteiristas da produção não tiveram medo do cancelamento).
Outra coisa que Hacks faz muito bem é mostrar que Jean Smart deveria há anos ser a rainha do mundo. Deborah consegue ser levemente sociopata, irônica, vilanesca, manipuladora, complicada e nada caricata. Isso porque Smart encontra nuances e sutilezas que impedem que a personagem vire uma imitação barata da Meryl Streep em O Diabo Veste Prada.
6º Lugar: ROUND 6 – 1ª Temporada – Netflix
Muito ja foi dito sobre Round 6. O que posso acrescentar sobre a série fenômeno? Acredito que a esta altura do campeonato você a tenha assistido, caso não tenha, faça. E após assisti-la mergulhe em outras obras audiovisuais coreanas. Já aviso, é um caminho sem volta.
5º Lugar: THE GREAT- 2ª Temporada – Starzplay
As extremidades do absurdo, com uma pitada de fatos históricos tornam The Great essa inusitada combinação entre a acidez de um humor sem papas, com uma versão caricata do pitoresco submundo das realezas imperiais. E na sua segunda temporada, Tony McNamara retorna com uma trama ainda mais provocativa, distorcendo e retorcendo a história do império russo em meio à anedotas grotescas, cômicas e bastante ousadas.
Vez outra desnecessária, mas ainda sim divertida, a série de McNamara – o mesmo responsável pela comédia de época A Favorita – embora não funcione todas as vezes, é um fôlego de originalidade em meio a tantos revivals, remakes e reboots televisivos que não param de surgir.
4º Lugar: CHUCKY- 1ª Temporada – Star+
Eis a grande surpresa desta lista. Ao estrear fiquei meio receoso em revisitar as peripécias do brinquedo assassino mais famoso do mundo (vale mencionar que havia acabado de iniciar a série “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado, UMA BOSTA!) mas dei o play após algumas recomendações relevantes. E QUE GRATA SURPRESA!
A ideia de fazer a franquia Chucky ficar mais jovem e moderna se passando no mundo adolescente foi um acerto enorme por parte do criador Don Mancini, por conversar muito mais com um público que está avido por conteúdos desse subgênero e por representatividade. Pode ser um público que talvez não esteja familiarizado com a franquia, mas a série faz um bom trabalho em situar o espectador quando se faz necessário um conhecimento a mais, como a história de como Chucky possuiu o boneco.
O retorno dos atores consagrados pela franquia e a perspectiva de uma história que fosse tocar em assuntos importante ao mesmo tempo em que entregaria toda a diversão que se espera de um slasher e de um filme do Boneco Assassino. Eu não fui desapontado.
3º Lugar: SEX EDUCATION – 3ª Temporada – Netflix
Vez ou outra, a plataforma de streaming Netflix consegue algo que merece ser categorizado como um feito. Sex Education, dramédia adolescente que conquistou o coração de uma legião de fãs, é um desses grandes feitos produzidos pela plataforma vermelhinha mais amada do mundo.
Existe uma variedade de produções voltadas para um público jovem produzidas pela Netflix, especialmente nos últimos anos. Todavia, não é sempre que podemos carimbar algumas destas obras, por diferentes razões. Sex Education revela grandes habilidades no diálogo com a geração Z, enquanto educa o assinante da plataforma.
Felizmente, ela consegue ir além, em vista que não nos restringimos ao que acontece apenas com os alunos, assim, vemos adultos (sejam pais ou professores) também buscando algum equilíbrio no meio de tanta confusão emocional. Uma série que deveria estar em cada sala de video escolar.
Medalha de bronze!
2º Lugar: TED LASSO – 2ª Temporada – Apple TV+
Depois de assistir à segunda temporada de Ted Lasso, é difícil encarar a morte do mascote do AFC Richmond nos minutos iniciais como apenas um infeliz acontecimento. Para além do humor diante do choque, o adeus do velho galgo inglês era um aviso.
Sim, a temporada causaria mais lágrimas dessa vez, e abalaria as convicções até dos mais otimistas dos personagens – futebol não é só vida, afinal de contas. Mas, mais do que isso, os 12 episódios marcariam a despedida daquele que por tanto tempo foi visto como o membro mais dócil e fiel da equipe técnica: Nate, the Great (Nick Mohammed).
Sem sombra de dúvidas, Ted Lasso segue sendo a melhor comédia da atualidade, portanto, medalha de prata para ela!
1º Lugar: SUCCESSION – 3ª Temporada – HBOMax
Zero surpresas no alto do pódio! Que os Roy, os bilionários ao centro de Succession, não eram exemplo de uma família saudável e bem-ajustada, já estava claro desde a primeira temporada da série criada por Jesse Armstrong para a HBO. Mas o terceiro ano da produção resolveu mergulhar de vez nas feridas deixadas pelo magnata Logan (Brian Cox) em seus filhos, escancarando uma tragédia familiar marcada por traições e desprezo.
Muito se deve, claro, ao texto brilhante da série, que soube conduzir a trama com paciência e deixar pequenas pistas sobre o que viria adiante. A menção de Tom ao imperador romano Nero é o exemplo mais emblemático disso. Mas não há como não ressaltar o trabalho, igualmente brilhante, do elenco: da ferocidade de Brian Cox à atuação contida e levemente debochada de Sarah Snook, passando pelas idiossincrasias que Jeremy Strong e Kieran Culkin trouxeram a seus personagens e pela mistura de humor e tristeza que McFayden deu a seu Tom, os atores da série entregaram algumas das melhores performances do ano.
Sem sombra de dúvidas, a terceira temporada de Succession levará todos os prêmios para qual for indicada na categoria drama, é dela também a nossa medalha de ouro e título de melhor série de 2021!
E as suas séries favoritas de 2021, quais foram? Me conte aí nos comentários!
Star+ anuncia a estreia exclusiva da sua nova produção de suspense psicológico, “Insânia”, protagonizada por Carol Castro (Mulheres Apaixonadas; Carcereiros), Rafaela Mandelli (O Negócio), Bella Camero (Malhação), Eucir de Souza (Rua Augusta), Rafael Losso (Rotas do Ódio e Rio Heroes) e Samuel de Assis (#MeChamadeBruna).
Ravel Cabral, Thomas Aquino, Lourinelson Vladimir, Fabio Marcoff, Leonardo Goulart, Rosana Stavis, Luthero Almeida e Pedro Inoue completam o elenco da série.
A série produzida pela Star Original Productions é composta por oito episódios e estreará no Star+ em 03 de dezembro, no Brasil. Em breve para os demais países da América Latina.
Com ideia original de Lucas Vivo e roteiro de Marcelo Slavich, Walter Slavich, Flor Canosa, García Lagos e Lucas Vivo, a série é dirigida por Gustavo Bonafé (Irmandade e O Doutrinador). Saindo do eixo Rio-São Paulo, a série buscou locações incríveis no Paraná, perto de Curitiba e Lapa. Parte da série foi também gravada no Uruguai. A produção foi realizada localmente pela Intro Pictures.
Mas do que se trata a série?
“Insânia” acompanha a história de Paula, uma policial científica que é internada em uma misteriosa clínica psiquiátrica após uma tragédia familiar. Lá, sua mente vagueia por caminhos sombrios e duvidosos, chegando à beira da insanidade, enquanto investiga o verdadeiro motivo de sua hospitalização desvendando uma conspiração aterrorizante.
A temporada completa de “Insânia” chega ao Star+ como parte de sua robusta oferta de conteúdo original de alta qualidade criado para a América Latina, incluindo histórias localmente relevantes em uma grande variedade de gêneros para o público adulto.